Porque nem ela sabe o que ela pode oferecer, o que ela poderia oferecer depois de ter dado tudo para outra pessoa? O que daria depois que uma pessoa a quebrou a um ponto onde tudo que conseguia pensar era nas palavras proferidas de sua boca em cada passo que ela dava.
Era como um vício, algo a qual ela se acostumou com o passar do tempo, aquele vicio que começou devagar, apenas com uma frase sobre sua roupa, logo depois mudou para os tipos de amigos que ele a deixaria ter—claro somente aqueles no círculo deles ficariam, — depois passou para o que ela poderia fazer com seu próprio corpo.
Era algo comum para ela, ela deixou com que ele controlasse cada passo que ela dava, cada palavra que ela proferia de seus lábios foram muito bem ensaiadas em frente de um espelho grande somente para agradar aquela pessoa.
Cada mínimo detalhe de sua vida foi desenhando e pintado por aquela pessoa, não deixando espaço para que a mesma pudesse se quer decidir algo sobre si mesma.
Porque nem ela sabe o que ela pode oferecer, o que ela poderia oferecer depois de ter dado tudo para outra pessoa? O que daria depois que uma pessoa a quebrou a um ponto onde tudo que conseguia pensar era nas palavras proferidas de sua boca em cada passo que ela dava.
Era como um vício, algo a qual ela se acostumou com o passar do tempo, aquele vicio que começou devagar, apenas com uma frase sobre sua roupa, logo depois mudou para os tipos de amigos que ele a deixaria ter—claro somente aqueles no círculo deles ficariam, — depois passou para o que ela poderia fazer com seu próprio corpo.
Era algo comum para ela, ela deixou com que ele controlasse cada passo que ela dava, cada palavra que ela proferia de seus lábios foram muito bem ensaiadas em frente de um espelho grande somente para agradar aquela pessoa.
Cada mínimo detalhe de sua vida foi desenhando e pintado por aquela pessoa, não deixando espaço para que a mesma pudesse se quer decidir algo sobre si mesma.